Compositor: Mikael Stanne
Descontentes, abandonados ao conflito interno
Deixe tocar o choro da discordância
Eles falam sobre postos firmes como árvores
Suspirando fundamento nenhum para
O mergulho nas profundezas do precipício
Ninguém viu nem sentiu a segurança
No perímetro do alarme
Eu vejo os que carregam desastres
O que você pode me dizer sobe o que está dentro
É tão brilhante como todos podem ver?
Para fazer uma resistência química
Uma última vanguarda para os dias que virão
Na tentativa de domar a alienação mineral deles
Sufocados pelo numeral que
Assombra cada dia acordado
Requisição de contra medidas
Para o estado reclamar esta minha caverna
Nada a ser tomado e nada para ser dado
Como as janelas quebram ao negro
Um processo abandonado ao ermo
É a ação deixada inacabada
Respostas soltas ao eco
No silêncio dos corredores de ninguém
Derrubem esperanças e ambições
Tranquem as janelas firmemente
Todos negaram
Recomponha seus medos e as boas intenções
Barrado para viver
Todos negaram
Esta é a última resistência