Compositor: Martin Henriksson
Linda, oh teia de estrelas
Isso assoma entre os filhos da terra
Envolve-me em teus braços silvestres
Os encantos veementes dessa unidade
É um filho da terra cansado
Linda, em lágrimas enlutada
Na tristeza sílfide, deixou para sangrar
Chorado sobre um leito de espinhos
Empalado, um coração, nos chifres da tristeza
A ode de um buscador a ti eu li
Minha alma chorosa, preste atenção ao luto
O riacho que deixa tuas feridas abertas
Um sangue vital lambido por cães famintos
Nenhum bálsamo verdejante para aliviar nossas feridas
Por que entre dois mundos estou dividido
Antes que seja escravizado pelo pecado, vou morrer - desamparado
Este mundo adormecido de tolos superficiais
Que um dia se feche o inferno cósmico
Para que os jornaleiros por regras terrenas
Divulgue a verdade pela qual os anjos caíram
Para a terra, céu e mar
Eu chamo para que me respondes
Pai da natureza, da besta e da humanidade
Minha alma por teu amor, minhas lágrimas por tua dor
Um éden em chamas
O que vive não vai sobrar
Pois, quando eu moro sob um céu diferente
Abaixo das colinas etéreas as nuvens passando
Lembre-se do tempo do qual eu chorei por fazer parte
Lembre-se dessas palavras, pois elas voaram
Do meu coração